domingo, 1 de setembro de 2013

Antes, eu me sentia obrigado a confessar, a motivação de um texto, se fosse romântico. Era quase tão importante confessar, como escrever... Agora não é assim: guardo comigo a Musa que inspira, mas sinto que ela sabe. Entre um ponto, e reticencias, sabe ela de onde lhe foi tirado virtude... Virtude à que voluntariamente, submeto-me. Evandro Jose Do Nascimento

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