domingo, 11 de setembro de 2011

Despertar

Quando olhei nos teus olhos
Ví o tempo retroceder...
O desejo nascido na infância tenra
Renasce e vibra na gêmea sintonia
De quem há pouco despertou, para a vida...
O irresistível apêlo da menina-Mulher em tua face,
As delicadas suaves mãos regentes
Vibram o instrumento maior,
Ressoam isha sensibilidade tua...
Madeixas de sêda derramam sensualidade sobre um templo de prazer.
Prazer que só agora descubro
Despertado que sou pelo mover do teu existir
Prazer ao ouvir tua voz, gôzo eterno,
Prazer observando o desfilar da tua beleza,
Rainha entre as maravilhas tuas curvas formosas.
Quando te toquei...
Quando me tocaste,
O néctar dos lábios teus
Incendiaram em doces ardentes chamas o meu existir...

Obra de Zetigre.

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