quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Fran, voce inspirou...

Rédeas do destino

Sonho que não termina sob teu desfilar...
Como as rédeas do destino,
Longas tuas crinas dão apôio ao teu galope
Conduzem a um mundo conhecido de muitos sentidos, império do prazer.
Há virtude em teu olhar que não vejo,
Crinas esvoaçantes assolam-me o rosto.
Anima-me o teu balanço...
Já não sei se condutor ou passgeiro sou,
Tal é a sintonia entre nós.
Calorosa é a recepção que encontro entre os pilares do templo teu corpo.
Vulcânicos jôrros preenchem um espaço que reservaste a mim, amor da minha vida.
Nossa viagem faz uma escala e recomeça.
Magia em tua voz é desintegração atômica.
Refeito estou e meus lábios passeiam em teu colo
Os pilares do templo se dobram permitindo o acesso.
Em tua homenagem se dobra o meu coração,
Como por tí redobram os sinos que ora ouço.

Obra de Zetigre.

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