quinta-feira, 27 de outubro de 2011

criado ainda na minha adolescência

Amar por amar

Há algo errado, não é esse o caminho
Camas mal feitas, pessoas sem alma
Assim não é direito, não qual um animalzinho
Por quê tanta pressa? viva! calma...

O sonho foi corrompido
Sinto-me tão estranho
Estranho porque morreu o cupido
Num rio fatal, de sangue um banho.

O sonho acabou. Que horror!
Porém permanece a sensação estranha
De um mundo carente de amor
Frio, insensível, com muita manha.

O sonho acaba, o Homem acorda
O mundo ilusório é agora lembrança
E ele agora liberta a realidade da corda
E constrói... a mão... a mágica da esperança.

Obra de Zetigre

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